Santo António de Pádua
O grande Santo de Pádua – ou de Lisboa, sua cidade natal – embora com uma curta existência terrena, tornou-se um dos santos mais populares do mundo, sendo venerado tanto no Oriente quanto no Ocidente.
Protector dos pobres, o auxílio na busca de objectos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do coração. Assim é Santo António de Pádua, frei franciscano português, que trocou o conforto de uma abastada família burguesa pela vida religiosa. “Doutor da Igreja”, “Martelo dos Hereges”, “Doutor Evangélico”, “Arca do Testamento”, “Santo de todo o mundo” – são alguns dos títulos com que os Soberanos Pontífices honraram aquele cuja vida foi, no dizer de um de seus biógrafos, um milagre contínuo.
É o santo dos milagres, tal a quantidade de fatos extraordinários e sobrenaturais, obtidos através de sua oração, que acompanhavam a sua pregação. Sua língua está miraculosamente conservada em Pádua, há 775 anos. A sua devoção no Brasil foi uma rica herança dos portugueses.
Natural de Lisboa onde nasceu em 15 de Agosto 1195, Ele era o filho único herdeiro dos nobres Martinho de Bulhões e Teresa Taveira, o futuro santo recebeu no baptismo o nome de Fernando. De boa índole, inclinado à piedade e às coisas santas, sua formação espiritual e intelectual foi confiada aos cónegos da Catedral de Lisboa por seu pai, oficial no exército de D. Afonso. Reservado, Fernando preferia a solidão das bibliotecas e dos oratórios às discussões r
Veneza é mundialmente famosa pelos seus canais. A cidade foi construída sobre um arquipélago de 118 ilhas formadas por cerca de 150 canais numa lagoa rasa. As ilhas em que a cidade é construída são ligadas por cerca de 400 pontes. No velho centro, os canais servem a função de estradas, e de qualquer forma de transporte sobre a água ou a pé. No século XX, um aterro permitiu uma ligação ao continente, a construção da estação ferroviária de Veneza Santa Lúcia em Veneza, uma estrada para automóveis e um estacionamento. Para além destas ligações para o continente no extremo norte da cidade, o transporte dentro da cidade continua a ser, como foi em séculos passados, inteiramente na água ou em pé. Veneza é a maior urbe da Europa com áreas livres para carros, única na Europa, permanecendo um considerável funcionamento da cidade no século totalmente sem carros ou camiões.
Aproveitamos fazer uma viagem ao centro histórico de Veneza em vaporeto para conhecermos a Pérola do Adriático – Praça de S. Marcos, a mais famosa de Veneza, que combina os estilos arquitecturais e decorativas do Ocidente e do Oriente, sendo um dos mais belos edifícios da Europa; visitamos a Ponte dos Suspiros, Torre do Relógio e Ponte de Rialto. Visitamos também o Palácio dos Doges, palácio de estilo gótico, que foi antiga residência dos doges, sede do governo e Palácio da Justiça. Numa das suas celas esteve o prisioneiro Casanova, escritor e aventureiro italiano, que fugiu do palácio em 1755 através de um buraco no telhado. No seu interior admiramos obras de Tintoreto, Veroneso, Tiepolo e Ticiano entre outros. É de uma beleza espectacular passear de gôndola pelos canais de Veneza.
Seguimos para Pisa, cidade que abriga alguns dos tesouros artísticos mais famosos de Itália. Destaque para o campo dei Miracoli com a Torre Inclinada, iniciada em 1173 num subsolo arenoso começou a inclinar antes do terceiro piso estar terminada; visitamos a Catedral um dos monumentos pisano-românicos mais relevantes da Toscana e do Baptistério, iniciado em 1152.
Prosseguimos para Florença, uma cidade muito bonita. É um precioso monumento ao Renascimento, o despertar artístico e cultural do século XV. Escritores como Dante, Petrarca e Maquiavel contribuíram para a sua herança literária e as pinturas de artistas como Botticelli, Miguel Ângelo e Donatello elevam a cidade a uma das maiores capitais artísticas do mundo. Especial destaque para o Duomo – Catedral Santa Maria dei Fiore, o símbolo mais famoso de Florença; Baptistério, com a famosa Porta do Paraíso; Piazza de Signoria; Ponte Vecchio; Igreja de Santa Cruz, com o túmulo de Miguel Ângelo, entre outros.
Caminhamos para Assis, cidade medieval. Visitamos a Basílica, iniciada em 1228 e ao túmulo de S. Francisco de Assis. Prosseguimos para Roma.
Poucas cidades reúnem tanto património cultural, artística e arquitectónico como a velha capital do Império Romano, a “Cidade Eterna”. Um absoluto labirinto de fontes, igrejas. Catedrais, palácios, praças e avenidas.
Visitamos o Museu de Vaticano, incluindo a capela Sistina, constituído por mais de mil salas e galerias com tesouros de arte de valor incalculável, como obras do antigo Egipto, Grécia, Roma e do Renascimento: esculturas, pinturas tecidas, entre outras preciosidades e Basílica de S. Pedro, com a cúpula de Miguel Ângelo.
Nas visitas nocturnas que fizemos o nosso destaque especial vão para a Praça Navona, Panteão e Fonte de Trevi.
Visita panorâmica da cidade com destaque para os foros Imperiais; S. João de Latrão, residência do papado até 1309; Altar da Pátria; Circo Máximo; Termas de Caracala; Coliseu, cuja construção se deve ao Imperador Vespasiano no ano 72 d.C., com o objectivo de oferecer aos habitantes espectáculos de combates mortais entre gladiadores e lutas de animais selvagens, entre outros.
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