terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Jantar da Associação Voz do Amor








Estas são as fotos da festa de Natal da Associação Voz do Amor, realizada em 9 de Dezembro de 2011. Foi muito divertido, passamos uma noite com alegria, paz e amor.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Visita ao Palácio Nacional da Ajuda

O Palácio Nacional da Ajuda é um monumento português, situado na freguesia da Ajuda em Lisboa.


Origens

As origens do Paço da Ajuda remontam ao terramoto de 1 de Novembro de 1755, que destruiu praticamente toda a cidade de Lisboa, incluindo a residência do Rei, o velho Palácio da Ribeira, que estava situado no Terreiro do Paço, junto ao Rio Tejo. A família Real encontrava-se nesse dia em Belém, zona oriental da cidade onde os efeitos do terramoto não se fizeram sentir com tanta intensidade. Desta forma, o Rei D.José mandou construir no alto da Ajuda um Palácio de Madeira (com medo de um novo abalo telúrico), a que se chamou Real Barraca. Aí viveria até morrer, em 1777. A sua filha e sucessora, D.Maria I habitavam, desde o seu casamento com D.Pedro III, o Palácio de Queluz, pelo que a construção de um novo Palácio Real só foi decidida na sequência de um incêndio que destruiu a Real Barraca, em 1795. Decidiu então o Príncipe Regente D.João fazer construir o actual edifício (começado a erguer no início do século XIX ao gosto neoclássico),  que ficou incompleto devido às invasões francesas, que obrigaram a família real a retirar-se para o Brasil.

Actualmente

Encerrado durante vários anos, apenas no Estado Novo o Palácio seria transformado em Museu, continuando a servir de cenário às recepções oficiais do Estado.

As luxuosas salas estão decoradas com papel de seda, porcelanas de Sèvres e candelabros de cristal. Um dos exemplos do luxo real é a extraordinária Sala Saxe, um presente do rei da Saxónia a Maria Pia, em que todas as peças de mobiliário estão decoradas com porcelanas de Meissen. No piso térreo conservam-se ainda relativamente intactos os aposentos de D.Luís I e de D.Maria Pia.

No primeiro andar, o enorme Salão de Banquetes apresenta candelabros de cristal, cadeiras forradas a seda e uma alegoria ao nascimento de D. João VI nos afrescos do tecto, o que é realmente impressionante. Na outra extremidade do palácio, o estúdio neogótico de D. Luís I é decorado com mobílias refinadamente esculpidas. São ainda particularmente imponentes as Salas do Trono, dos Embaixadores e de D.João IV, que são ainda utilizadas pela Presidência da República para recepções e cerimónias de estado, nomeadamente a posse dos Governos Constitucionais.

Foi classificado como Monumento Nacional em 1910.

No dia 15 de Novembro a nossa Universidade realizou mais uma visita de estudo rumo ao Palácio Nacional da Ajuda, onde visitámos os Aposentos Privados e o Andar Nobre, acompanhados por uma guia que nos orientou durante todo o percurso.

Para recordar esta tarde bem passada aqui ficam algumas fotografias.









sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Visita ao Museu Nacional do Traje e Parque do Monteiro Mor





Fachada principal do Museu Nacional da Moda e do Traje, na Quinta do Monte-Mor.


No passado dia 11de Outubro visitamos o Museu Nacional do Traje e o Parque do Monteiro Mor. 
Aqui ficam algumas imagens para recordar..




Parque Botânico do Museu do Traje e da Moda
“Poucas milhas distante de Lisboa, para o interior, está situada a povoação do Lumiar, que passaria talvez despercebida aos habitantes da capital se não fosse o palácio do Duque de Palmela com os seus belos jardins, o que a salva do esquecimento e lhe dá uma reputação, que já se estende além das fronteiras portuguesas (…) Terraços com belas vistas, cheios de tabuleiros de flores, alternam-se aqui com doces vales e pitorescas ladeiras. Encantadoras grutas e lagos, onde se espaneja a Bambusa gracillis   e a B. nigra , dão realce ao composto geral, desenhado com muita perícia”.
Assim era descrito o Parque Botânico em 1875, então na pertença da família Palmela, no Jornal de Horticultura Prática, considerando-o um dos ”Jardins Notáveis de Portugal”, conforme o título de um artigo integrado naquele periódico da autoria de Edmond Goeze.
Localizado na freguesia do Lumiar, o Parque Botânico do Museu do Traje e da Moda teve origem no século XVIII como jardim botânico privado, sendo um dos três primeiros em Portugal, a par do da Ajuda e do de Coimbra, tendo como mentor comum Domenico Vandelli. Depois, no século XIX, estando já a Quinta na posse do duque de Palmela, manter-se-á a continuidade desse espírito de representação da diversidade botânica, através da introdução das espécies mais notáveis que ainda hoje possui, sendo na sua grande maioria exóticas.
Actualmente, o Parque é um jardim público que continua a valorizar a sua vocação de parque botânico, pela atenção especial ao incremento do elenco florístico representado e pela divulgação com placas identificadoras e sinalização adequada. A existência de uma interessante colónia de morcegos nas grutas e galerias associadas ao palácio (de grande importância para o equilíbrio ecológico e ambiental), e de um leque variado de espécies de avifauna, residente ou sazonal, fazem deste Parque também um local de grande valor biológico e paisagístico.
Situado na periferia da cidade de Lisboa, o Parque constitui um exemplo genuíno das tradicionais quintas de recreio portuguesas. Associado à casa ou ao palácio, surge o jardim com lagos e cascatas, depois a horta, o pomar, a zona de plantas aromáticas e finalmente a mata. O Parque Botânico é atravessado por uma linha de água de regime torrencial, que entra em conduta enterrada a meio do seu percurso (construída quando o jardim foi iniciado, no século XVIII), até desembocar à saída num colector camarário.



O Museu Nacional do Traje e da Moda situa-se no Palácio do Monteiro-Mor, na freguesia do Lumiar em Lisboa.
O Palácio Angeja-Palmela foi mandado construir por D. Pedro José de Noronha, 3º Marquês de Angeja, durante o Século XVIII, perto do local onde existira o Paço de D. Afonso Sanches, filho natural de D. Dinis. De autoria desconhecida, o edifício foi construído sob influência da arquitectura pombalina, desenhando-se em duas fachadas, uma das quais termina com a Capela. Da construção primitiva resta-lhe apenas uma ombreira quinhentista, que se encontra numa residência contígua ao Palácio, e algumas estruturas arquitectóncas.
A entrada principal do Palácio desenvolve-se como uma galilé e a articulação entre os andares é feita por uma escada de quatro lanços rectos. Nas salas destacam-se os tectos de masseira, os estuques, as pinturas ornamentais e alguns milhares de azulejos setecentistas. Em 1840, o edifício é adquirido por D. Pedro de Sousa e Holstein,  Marquês de Palmela e mais tarde 1º Duque de Palmela, que levou a cabo obras de beneficiação do Palácio, entre as quais a reconstrução do pavilhão neo-gótico, hoje ocupado pelo restaurante do Museu Nacional do Traje.
A partir da II Guerra Mundial, o Palácio passou a funcionar como colégio religioso de belgas refugiadas, até que, em 1975, o Estado Português adquire a Quinta do Monteiro-Mor, que, para além do Palácio Angeja-Palmela, compreende o Palácio do Monteiro-Mor, uma casa do Século XVIII, o Jardim Botânico e uma zona verde com onze hectares.
Em 1977, o Museu Nacional do Traje abria então as suas portas ao público, sob a direcção da sua fundadora.







Terminamos a visita no maravilhoso Parque do Monteiro  Mor. 




quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dia Internacional da Paz 21 de Setembro

O Dia Internacional da Paz se estabeleceu originalmente em 1981 na resolução 37/67 da Assembleia Geral das Nações Unidas para que coincidisse com a inauguração do seu período de sessões em cada Setembro. Foi no ano de 2001, quando a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que o dia 21 de Setembro será uma data orientada para celebrar e observar a paz. Um dia dedicado para comemorar e fortalecer ideais de paz em cada nação e cada cidade e entre eles. A carta da ONU chama atenção para “praticar a tolerância e a conviver em paz como bons vizinhos”, além de unir nossas forças para manter a paz e a segurança internacional. Alertou também que neste dia se observará como um dia de cessar-fogo e de não-violência a nível mundial.





domingo, 18 de setembro de 2011

Turquia 03 a 10 de Setembro 2011

A Turquia, com área de 780.000Km2 fica em dois continentes: Europa (Trácia) e Ásia (Anatólia), separadas pelo Bósforo, estreito de Istambul e pelo de Dardanelos - estreito de Çanakkale. Tem com fronteiras, os países: Grécia, Bulgária, Geórgia, Arménia, Irão, Iraque e síria. Banhada pelo Mar Negro a Norte, pelo Mar Egeu a Oeste e pelo Mediterrâneo a Sul.
A sua capital é Ankara (na Anatólia) Antalya, no sul do país, é bem conhecida pelo seu clima ameno, pela qualidade e beleza das suas águas e praias e pelo património histórico, dividido por mais de 200 cidades antigas que existem na zona. Aspendos, Perge, cidade submersa de Kekova, Fethiye são locais de visita obrigatória.

Mesquita de Sultão Ahmet, a maior mesquita de Istambul com seus 6 minaretes e conhecida como Mesquita Azul, devido à cor azul e verde predominando nos azulejos das paredes e da cúpula. A majestosa Santa Sofia, que constituiu, na altura da sua construção (ano 537, a maior e mais sagrada igreja do mundo bizantino.

   

Palácio de Topkapi, centro do poder otomano durante 400 anos, que inclui os pátios, jardins, cozinhas, pavilhões e o famoso tesouro.


Grande Bazar onde podemos encontrar objectos e produtos dos mais comuns aos mais inesperados...



Passeio no Bósforo com magníficos panoramas das suas costas europeia e asiática embelezada de palácios , jardins e casas tradicionais de madeira. O estreito do Bósforo separa a Ásia da Europa e ao mesmo tempo liga o Mar de Marmara ao Mar Negro.




Cidade de Tróia, famosa por causa da guerra entre os gregos e troianos.



Pérgamo, cidade antiga onde foi inventado o pergaminho e visitamos o Santuário de Asclepio dedicado ao Deus da medicina Eusculapio.



Éfeso, cidade antiga dedicada à Deusa Artemisa. Destaque para a Biblioteca de Celso, Templo de Adriano, Teatro e casa de banho pública.
Casa da Virgem Maria, Acredita-se que Nossa Senhora terá vivido aqui os últimos anos da sua vida. A casa foi convertida numa pequena capela. É um lugar de peregrinação para os cristãos e é, igualmente, um local sagrado para os turcos.



Pamukkale, piscinas termais de origem calcária, que com o passar dos séculos formaram bacias gigantescas de água que descem em cascata numa colina. Visto à distância, o panorama lembra o manto de algodão, daí o nome Pamukkale que traduzido do turco significa "Castelo de Algodão". Património reconhecido pela UNESCO.



Capadócia, a natureza esculpiu uma fantástica e quase sobrenatural paisagem. A sua origem deve-se a dois vulcões (já extintos) que expeliram a sua lava e cinzas que formaram o "tufo". O vento e a chuva agindo durante milhares de anos foram os escultores destas formações misteriosas. Os seus antigos habitantes construíram cidades subterrâneas e igrejas com murais extraordinários... é o lugar ideal para a nossa imaginação se perder.



E assim finalizei as minhas férias com muita alegria por conhecer cidades tão bonitas!!!....


    

sábado, 17 de setembro de 2011

La Bella Itália 25 a 31 de Julho 2011

Santo António de Pádua

O grande Santo de Pádua – ou de Lisboa, sua cidade natal – embora com uma curta existência terrena, tornou-se um dos santos mais populares do mundo, sendo venerado tanto no Oriente quanto no Ocidente.

Protector dos pobres, o auxílio na busca de objectos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do coração. Assim é Santo António de Pádua, frei franciscano português, que trocou o conforto de uma abastada família burguesa pela vida religiosa.  “Doutor da Igreja”, “Martelo dos Hereges”, “Doutor Evangélico”, “Arca do Testamento”, “Santo de todo o mundo” – são alguns dos títulos com que os Soberanos Pontífices honraram aquele cuja vida foi, no dizer de um de seus biógrafos, um milagre contínuo.
É o santo dos milagres, tal a quantidade de fatos extraordinários e sobrenaturais, obtidos através de sua oração, que acompanhavam a sua pregação.  Sua língua está miraculosamente conservada em Pádua, há 775 anos. A sua devoção no Brasil foi uma rica herança dos portugueses.





Natural de Lisboa onde nasceu em 15 de Agosto 1195, Ele era o filho único herdeiro dos nobres Martinho de Bulhões e Teresa Taveira, o futuro santo recebeu no baptismo o nome de Fernando. De boa índole, inclinado à piedade e às coisas santas, sua formação espiritual e intelectual foi confiada aos cónegos da Catedral de Lisboa por seu pai, oficial no exército de D. Afonso. Reservado, Fernando preferia a solidão das bibliotecas e dos oratórios às discussões r



Veneza é mundialmente famosa pelos seus canais. A cidade foi construída sobre um arquipélago de 118 ilhas formadas por cerca de 150 canais numa lagoa rasa. As ilhas em que a cidade é construída são ligadas por cerca de 400 pontes. No velho centro, os canais servem a função de estradas, e de qualquer forma de transporte sobre a água ou a pé. No século XX, um aterro permitiu uma ligação ao continente, a construção da estação ferroviária de Veneza Santa Lúcia em Veneza, uma estrada para automóveis e um estacionamento. Para além destas ligações para o continente no extremo norte da cidade, o transporte dentro da cidade continua a ser, como foi em séculos passados, inteiramente na água ou em pé. Veneza é a maior urbe da Europa com áreas livres para carros, única na Europa, permanecendo um considerável funcionamento da cidade no século totalmente sem carros ou camiões.
 Aproveitamos fazer uma viagem ao centro histórico de Veneza em vaporeto para conhecermos a Pérola do Adriático – Praça de S. Marcos, a mais famosa de Veneza, que combina os estilos arquitecturais e decorativas do Ocidente e do Oriente, sendo um dos mais belos edifícios da Europa; visitamos a Ponte dos Suspiros, Torre do Relógio e Ponte de Rialto. Visitamos também o Palácio dos Doges, palácio de estilo gótico, que foi antiga residência dos doges, sede do governo e Palácio da Justiça. Numa das suas celas esteve o prisioneiro Casanova, escritor e aventureiro italiano, que fugiu do palácio em 1755 através de um buraco no telhado. No seu interior admiramos obras de Tintoreto, Veroneso, Tiepolo e Ticiano entre outros. É de uma beleza espectacular passear de gôndola pelos canais de Veneza.





      








Seguimos para Pisa, cidade que abriga alguns dos tesouros artísticos mais famosos de Itália. Destaque para o campo dei Miracoli com a Torre Inclinada, iniciada em 1173 num subsolo arenoso começou a inclinar antes do terceiro piso estar terminada; visitamos a Catedral um dos monumentos pisano-românicos mais relevantes da Toscana e do Baptistério, iniciado em 1152.









Prosseguimos para Florença, uma cidade muito bonita. É um precioso monumento ao Renascimento, o despertar artístico e cultural do século XV. Escritores como Dante, Petrarca e Maquiavel contribuíram para a sua herança literária e as pinturas de artistas como Botticelli, Miguel Ângelo e Donatello elevam a cidade a uma das maiores capitais artísticas do mundo. Especial destaque para o Duomo – Catedral Santa Maria dei Fiore, o símbolo mais famoso de Florença; Baptistério, com a famosa Porta do Paraíso; Piazza de Signoria; Ponte Vecchio; Igreja de Santa Cruz, com o túmulo de Miguel Ângelo, entre outros.















Vamos ao encontro de Siena, cidade toscana medieval. Visitamos a Basílica de San Domenico, onde se encontra a cabeça da padroeira da cidade, da Itália e da Europa – Santa Catarina; Praça do Campo, uma das maiores praças medievais da Europa e onde se realizam as famosas corridas de Palio; Catedral, uma das mais espectaculares de Itália.







Caminhamos para Assis, cidade medieval. Visitamos a Basílica, iniciada em 1228 e ao túmulo de S. Francisco de Assis. Prosseguimos para Roma.



Poucas cidades reúnem tanto património cultural, artística e arquitectónico como a velha capital do Império Romano, a “Cidade Eterna”. Um absoluto labirinto de fontes, igrejas. Catedrais, palácios, praças e avenidas.

Visitamos o Museu de Vaticano, incluindo a capela Sistina, constituído por mais de mil salas e galerias com tesouros de arte de valor incalculável, como obras do antigo Egipto, Grécia, Roma e do Renascimento: esculturas, pinturas tecidas, entre outras preciosidades e Basílica de S. Pedro, com a cúpula de Miguel Ângelo.
 Nas visitas nocturnas que fizemos o nosso destaque especial vão para a Praça Navona, Panteão e Fonte de Trevi.
Visita panorâmica da cidade com destaque para os foros Imperiais; S. João de Latrão, residência do papado até 1309; Altar da Pátria; Circo Máximo; Termas de Caracala; Coliseu, cuja construção se deve ao Imperador Vespasiano no ano 72 d.C., com o objectivo de oferecer aos habitantes espectáculos de combates mortais entre gladiadores e lutas de animais selvagens, entre outros.     







Gostei muito de ter conhecido Itália...